Depois de curtir um amanhecer incrível sobre o mar (com direito a muitos time-lapses que ainda hei de editar), o café da manhã foi rico em açúcar. Fomos então conhecer a fortaleza de Santa Teresa, do ano de 1763. O forte passou inúmeras vezes de domínio Espanhol a Português, Brasileiro e Uruguaio, mas desde 1828 é desse último país.
Os poucos quilômetros que separam o forte de Punta del Diablo foram tranquilos. Almoçamos uma milanesa (não muito boa...) e decidimos que a janta seria melhor. Os campings do balneário estando fechados, ficamos no hostel El Diablo Tranquilo, quase vazio. Na entrada, duas pessoas (um holandês e uma americana) ficaram apostando de que país éramos. Demorou muito, mas muito tempo até acharem que éramos brasileiros. Também, com essas caras de gringo...
Lugar ruim o desse hostel, né?
Passeamos pelo balneário, vimos casas muito, mas muito legais. Os uruguaios gostam de arquitetura mais arrojada mesmo, viajando pelo país se tem vontade de ser arquiteto.
E juntamos nada mais nada menos que 10 cachorros de rua caminhando. Parecia que todos nos queriam como donos. Até no mercadinho, pra comprar os ingredientes pra janta, eles entraram junto.
Janta boa (muito bom de cozinhar na cozinha industrial do hostel), cervejinha uruguaia e noite bem dormida.
Brincando com a torre dos salva-vidas. Alguns exemplares da nossa matilha ali em cima de mim.
É boa, essa Pilsen
Resumo do pouco pedalado e muito curtido dia: