Depois de um café-da-manhã reforçado na Alessandra, voltamos em direção a Rio Grande (sendo impossível fazer o trecho até o Chuí pela praia). Dia de céu azul com vento contra, avançamos lentamente pelas retas infinitas e de pouco movimento. Coisa imprescindível é ter iPod pra descontrair na pedalada, mesmo em dupla, porque não dá pra ficar falando o tempo todo!
O acampamento foi na Capilha, relativamente cedo pela tarde, já que depois não há lugar para abastecer com água ou comprar comida (só se passássemos da reserva do Taim, mas isso não teria dado porque o dia já caía pouco depois das 17h).
Mais precisamente, acampamos ao lado da lagoa Mirim, e vimos o sol cair na água, gerando todas cores do azul ao vermelho. O vento esfriou a noite e, com galhos secos de eucaliptos, fizemos uma boa fogueira. A janta no único restaurante da Capilha foi de ótima e barata comida caseira (7 R$).
O céu numa noite limpa — já que lá se está a mais de 50km de qualquer núcleo urbano de mais de 200 habitantes — era dos mais estrelados que já vi.
Achar o Cruzeiro do Sul no meio de tanta estrela (que sempre passam despercebidas) fica até mais difícil
Star-trails e as headlamps indo de um lado pro outro
Resumo do dia: pontos de café-da-manha, almoço (sanduíches da bagagem, comidos no meio do nada) e janta :)
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