how not to climb
Vídeo hilário comentado com dicas de segurança de escalada, baseado no filme Vertical Limit:
climber's hands
O que acontece com os dedos que, mais de uma vez por semana, se agarram em pequenas regletes, apertam com tudo e depois escorregam?
Segundo um estudo da Universidade de Tennessee e da Universidade de Washington, ao contrário da crença popular, a escalada não aumenta os riscos de artrite nas mãos.
Mas é verdade que escaladores têm ossos mais largos que não escaladores. A força dos dedos e a resistência dos ossos das mãos estão correlacionadas aos estilos de escalada que enfatizam dificuldade aoatleta. Surpreendentemente, os pesquisadores descobriram que a pressão sobre as articulações levam a um aumento na parte lateral externa do osso, o que não costuma acontecer com adultos.
vide http://www3.interscience.wiley.com/journal/118559744/abstract?CRETRY=1&SRETRY=0
Segundo um estudo da Universidade de Tennessee e da Universidade de Washington, ao contrário da crença popular, a escalada não aumenta os riscos de artrite nas mãos.
Mas é verdade que escaladores têm ossos mais largos que não escaladores. A força dos dedos e a resistência dos ossos das mãos estão correlacionadas aos estilos de escalada que enfatizam dificuldade aoatleta. Surpreendentemente, os pesquisadores descobriram que a pressão sobre as articulações levam a um aumento na parte lateral externa do osso, o que não costuma acontecer com adultos.
vide http://www3.interscience.wiley.com/journal/118559744/abstract?CRETRY=1&SRETRY=0
Meus dedos bonitos no calcário dos Calanques
fat tapir
Anta Gorda, no alto vale do Taquari, RS, está cercada moinhos coloniais. O Vicenzi, em especial, fica ao lado de uma bela cascata.
Quero visitar novamente o local pra ver se rola um psicobloc.
Limpando um pouco a terra sobre a rocha (basalto de alta qualidade, imagino), quem sabe dê pra aproveitar esse verão caindo direto n'água, já que a escalada nesse ano de El Niño tá mais pra chuva mesmo.
Seria psicobloc inédito no estado.
Quero visitar novamente o local pra ver se rola um psicobloc.
Limpando um pouco a terra sobre a rocha (basalto de alta qualidade, imagino), quem sabe dê pra aproveitar esse verão caindo direto n'água, já que a escalada nesse ano de El Niño tá mais pra chuva mesmo.
Seria psicobloc inédito no estado.
ilex paraguariensis
Faz chá mate tostado de saquinho (uns 3 pra um litro d'água), deixa na geladeira. Serve com limão e gelo.
Supimpa pra esses dias de verão.
By flickr Blary_54
in an absolut world
Sou ciclista em Porto Alegre por opção. Poderia ter um carro, poderia andar pra lá e pra cá de ônibus, mas escolho a bike como meio de locomoção há muitos anos. E não há BMW que me force a mudar de hábito.
As vantagens: custo zero, sem congestionamento, não faço barulho nem emito poluentes, estacionamento em toda árvore, e contribuo para um trânsito melhor. Sinto a brisa. Exercita. E a chuva pelo corpo num dia de calor é mais refrescante que caipirinha gelada.
As desvantagens: chego suado em dias de calor, posso pegar uma chuvarada no caminho e, o pior, o risco de acidente, ainda mais numa cidade com tanto desrespeito ao ciclista como em Porto Alegre.
Absolutamente não tem ciclovias decentes em Porto Alegre. A rota dos Caminhos dos Parques foi desrespeitada e desativada (e era pra funcionar só um dia por semana, pode isso?). O corredor de ônibus da Carlos Gomes e de algumas outras avenidas vira exclusivo para bicicletas só aos domingos, mas isso não basta. Lá na beira do Guaíba tem uma ciclovia parcial, mas não serve em nada para o trânsito urbano da cidade; tá lá é pelo esporte mesmo.
Além de não ter ciclovias, a cidade quase não tem bicicletários nos seus prédios (já tentou ir pro Iguatemi e estacionar a bike por lá?), a as ruas são esburacadas demais.
Então tá, vamos deixar as cidades de primeiro mundo investir nesse transporte de incrível qualidade (como Copenhagen, Berlin, Madrid, Barcelona, Paris, Stockholm bla bla bla), e sonhar que façam aqui aquilo que fizeram em Bogotá, por exemplo. (Bogotá's Bike Paths Network segundo o tio Wiki) In an absolut world...
As vantagens: custo zero, sem congestionamento, não faço barulho nem emito poluentes, estacionamento em toda árvore, e contribuo para um trânsito melhor. Sinto a brisa. Exercita. E a chuva pelo corpo num dia de calor é mais refrescante que caipirinha gelada.
As desvantagens: chego suado em dias de calor, posso pegar uma chuvarada no caminho e, o pior, o risco de acidente, ainda mais numa cidade com tanto desrespeito ao ciclista como em Porto Alegre.
Absolutamente não tem ciclovias decentes em Porto Alegre. A rota dos Caminhos dos Parques foi desrespeitada e desativada (e era pra funcionar só um dia por semana, pode isso?). O corredor de ônibus da Carlos Gomes e de algumas outras avenidas vira exclusivo para bicicletas só aos domingos, mas isso não basta. Lá na beira do Guaíba tem uma ciclovia parcial, mas não serve em nada para o trânsito urbano da cidade; tá lá é pelo esporte mesmo.
Além de não ter ciclovias, a cidade quase não tem bicicletários nos seus prédios (já tentou ir pro Iguatemi e estacionar a bike por lá?), a as ruas são esburacadas demais.
Então tá, vamos deixar as cidades de primeiro mundo investir nesse transporte de incrível qualidade (como Copenhagen, Berlin, Madrid, Barcelona, Paris, Stockholm bla bla bla), e sonhar que façam aqui aquilo que fizeram em Bogotá, por exemplo. (Bogotá's Bike Paths Network segundo o tio Wiki) In an absolut world...
Foto em Barcelona (autorretrato: é assim a nova grafia?)
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